Jorge Lacerda fala sobre centro olímpico em entrevista
Jorge Lacerda fala sobre centro olímpico em entrevista 27 Jul 2013

O presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda, concedeu entrevista ao jornalista Alexandre Cossenza para o blog Saque e Voleio nesta sexta-feira para falar sobre o projeto da CBT para a utilização do centro olímpico de tênis do Rio de Janeiro após a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio-2016.

 

O edital para construção do Centro foi aberto no último dia 16 de julho com o custo total da obra em R$ 182,7 milhões incluindo construção, manutenção e desmonte de estruturas temporárias após o evento olímpico.

 

Na entrevista, Jorge Lacerda explicou que a CBT tem a intenção de transformar o local em um centro de treinamento do tênis brasileiro para poder dar suporte às equipes profissionais e juvenis do país, além de poder abrir espaço para a comunidade e sediar eventos importantes como a Copa Davis.

 

"Tem todo um trabalho sendo feito no Brasil inteiro. Além da Federação local, que a gente pode levar para lá. É o que está faltando para a gente. Já investimos em jogador, investimos em competição, em preparação de jogadores, em preparação de treinadores… Está faltando um centro de treinamento para juntar essa turma toda", afirmou Jorge Lacerda.

 

Existe também a possibilidade de a sede da Confederação Brasileira de Tênis (que foi fundada no Rio de Janeiro), passar a funcionar no local deste centro, assim como ocorre com o Billie Jean King Tennis Center, em Nova York, que recebe o US Open e também é sede da USTA (Associação de Tênis dos Estados Unidos), e Roland Garros, que recebe o Aberto da França e também tem no local a Federação Francesa.

 

"Para mim, seria até complicado a gente não entender que isso tem que ser um centro nacional de tênis. Isso é o que acontece no US Open. Tem uma parte pública, mas a sede da USTA é lá. Roland Garros é dentro de um parque, mas a sede da Federação Francesa fica lá. Acho que é só seguir o que está dando certo no mundo inteiro", explicou o presidente da CBT.

 

Confira a entrevista na íntegra pelo link: http://globoesporte.globo.com/platb/saqueevoleio/2013/07/26/no-brasil-como-nos-grand-slams/

 

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