Rio-2016 terá maior participação de árbitros do Brasil em Olimpíadas
Rio-2016 terá maior participação de árbitros do Brasil em Olimpíadas 05 Out 2015

A arbitragem brasileira de tênis terá nos Jogos Olímpicos Rio-2016 a maior participação da história do país no evento, que terá também pela primeira vez um brasileiro como chefe dos juízes, o coordenador do Departamento de Arbitragem da Confederação Brasileira de Tênis, Ricardo Reis.

 

A Federação Internacional de Tênis confirmou no mês de setembro a escolha de Ricardo Reis como chefe dos juízes e dos árbitros de cadeira Carlos Bernardes e Paula Vieira.

 

Esta será a quarta edição olímpica de Carlos Bernardes, que esteve em Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012. Para Paula Vieira, será a segunda oportunidade de trabalhar em Jogos Olímpicos após ter feito a sua estreia em Londres-2012.

 

Os Jogos Olímpicos terão ao todo 128 juízes de linha, contando com árbitros nacionais e internacionais. Os árbitros de cadeira selecionados têm obrigatoriamente a certificação ouro ou prata para trabalhar nesta função no evento olímpico, assim como acontece nos torneios de Grand Slam.

 

Ricardo Reis é responsável pelo Departamento de Arbitragem da CBT, que forma a cada ano novos juízes para torneios estaduais, nacionais e internacionais, contando atualmente com mais de 30 árbitros com certificação internacional.

 

“Meu trabalho como chefe dos juízes envolve toda a preparação pré-torneio e o trabalho de coordenação da equipe durante os jogos”, explica Reis, que terá trabalhando ao lado como assistentes Adrian Wilson (chefe dos juízes em Wimbledon) e Franck Sabatier (chefe dos juízes em Roland Garros).

 

Ele lembra que esta é uma conquista importante para o tênis brasileiro, um reconhecimento ao trabalho que é mantido pela CBT, que conta já há alguns anos com um departamento de arbitragem, o que não ocorre em muitas federações nacionais de tênis em países latino-americanos, o que permite a formação de novos juízes e uma maior qualificação dos árbitros.

 

“Teremos juízes de linha no mesmo nível dos internacionais, juízes de cadeira também e eu na minha função, todo mundo fruto deste trabalho que a CBT vem fazendo de valorização da arbitragem”, finaliza Ricardo Reis.

 

A arbitragem brasileira nos Jogos Olímpicos Rio-2016 foi tema de destaque no jornal Folha de São Paulo, na edição do dia 22 de setembro. Confira: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/09/1684661-juizes-de-tenis-do-brasil-terao-papel-de-destaque-na-olimpiada-do-rio.shtml

 

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